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Formação sobre biomonitorização em alta, em Aveiro PDF Imprimir Correi electronico (E-mail)
Escrito por Rui Figueira   
Segunda, 24 Outubro 2005
Decorreu na Universidade de Aveiro, entre 24 e 29 de Janeiro de 2005, um curso avançado de Métodos para o Uso de Líquenes como Bioindicadores de Poluição Atmosférica, tendo sido leccionado por Arsenio Térron e Ana Fernandéz-Salegui, do Departamento de Biologia Vegetal da Universidade de León, com organização da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem. A componente teórica do curso incidiu sobre: os biotipos, morfologia, anatomia e estruturas dos líquenes; métodos de bioindicação de poluição atmosférica (Índice de Pureza Ambiental, Índice de Biodiversidade Liquénica, Riqueza Florística, Medição de Fluorescência, entre outros); e eleição de espécies de líquenes para análise de danos visíveis.<br><br>A componente prática do curso incidiu sobre: a identificação de líquenes; medição de fluorescência; mapeamento de zonas de contaminação com software; e reconhecimento de danos visíveis.
O curso contou ainda com duas saídas de campo aos jardins da cidade de Aveiro e um dia de campo na mata nacional do Buçaco, onde os participantes puderam observar líquenes em situações com diferentes níveis de contaminação.<br><br>
A troca de experiências profissionais entre as diversas formações académicas dos participantes e o convívio social entre participantes, formadores e organização foram o culminar de uma semana dedicada ao estudo e observação de líquenes.
Ultima actualização ( Segunda, 24 Outubro 2005 )
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Iniciou-se em Dezembro de 2005 um novo projecto de investigação com o acrónimo BIOZONE apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia sobre biomonitorização do Ozono troposférico. Este projecto, que é uma parceria entre o Instituto Superior Técnico e o Jardim Botânico - Museu Nacional de História Natural, pretende implementar e testar os efeitos do ozono em plantas biomonitoras e na vegetação indígena da região alentejana.
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